Associação Desportiva Vila das Palmeiras
Divisão Cinqüentenária – Edital ADVP-002/2010
MANÉZINHO
Primeiramente agradeçamos a DEUS pela nossa saúde, nosso convívio e pela fartura de alimento desta sexta-feira dia 12/02/2010.
Neste dia 12 de fevereiro, véspera da semana do carnaval, o PUB da Castro Alves, que é gerenciado pelo Curão, foi palco de mais um evento. Tendo quase todo seu espaço tomado devido à comemoração de aniversário do nosso amigo Manézinho. Com a presença de seus familiares e amigos, e parte da banda “Todos os Tempos” que abrilhantou a noite festiva.
O lado gastronômico esteve sob o comando do ”Mestre Cuca“ Zé Ramos, que comandou o preparo do arroz de “Braga”, prato típico da região de Braga, Portugal. Parabéns ao Zé Ramos por nos oferecer o seu talento culinário para nossa degustação.
Com a presença de vários casais e também dos sozinhos a festa se prolongou até bem depois das doze badaladas que fizeram a “Cinderela” se mandar da festa no castelo do príncipe, antes que perdesse a carruagem. Também aqui não tem castelo nenhum, nem abóbora e nem príncipe.
Ao Manézinho os nossos parabéns e obrigado por novamente reunir seus amigos e familiares nesta comemoração que se repetirá muitas vezes.
* * *
MARANDUBA
Repetindo a dose do ano passado (2009), a turma da “Arca de Noé” da Associação Desportiva Vila das Palmeiras seguiu viagem para a praia de Maranduba, no litoral norte de São Paulo neste último final de semana (20/02/10), para comemorar mais um aniversário do nosso amigo Zé Arno.
O “Charolês” está cada vez mais se aproximando da casa dos três dígitos. Bem, chegando com saúde, que mal tem! Há outros também seguindo a trilha do velho mestre.
Sem terno, sem camisa de manga longa e sem gravata, o nosso anfitrião só desfilou com a grife da simplicidade, sem frescura usando chinelo de dedo, camisa desabotoada e calção pára-quedas, cuidado com o vento noroeste professor!
Os marajás foram na sexta à tarde, os que podem foram à noite e os que se sacodem foram no sábado pela manhã.
Dentre os personagens que estiveram na vez anterior, vimos o “Bob Nelson”, não sei porque o chamam assim. O cara da narrativa do conto do avião rasante também esteve presente, mas o tiozinho do strogonof com leite condensado por motivos outros, não pode ir.
Desta vez a equipe do nosso capitão Nemo não se aventurou pela trilha da “Terra do Nunca” (Peter Pan) e nem singrou com o “Náutilus” pela praia da Lagoinha na baía do “Corsário”, até parece à aventura das “Vinte Mil Léguas Submarinas”. Aquele mesmo joelho que o obrigou a dependurar as suas “chancas” e o afastou das “canchas”, o fez repensar e desistir de navegar. Ah! Se tivesse o tapete do “Aladin”, a aventura seria aérea. Quis conversa eim capitão!
Bem deixando de lado esses desenhos animados, voltemos ao nosso caldeirão de fatos e acontecimentos nessa festa praiana.
As surpresas entrem a velharada foi à presença do nosso amigo Juraci, também conhecido por “Mineiro”. O Rubão também deu o prazer da sua companhia entre nós. A outra presença foi o Adalberto que nos acompanhou por onde estivemos, só não entrou no mar com medo de molhar a “bengala”!
Vocês se lembram do programa “Acredite se Quiser” apresentado pelo ator Jack Palance? Pois é aconteceram coisas que geraram fatos, fotos e histórias.
Houve rumores que um felino estava rondando a casa dos velhinhos. Que perigo! Talves este felino caiu da “Arca de Noé”. Como dissemos, são rumores. Será? Como diria o “Piu-Piu” para a vovó quando via o Frajola:- Eu acho que eu vi um gatinho, eu vi sim (ou seria um leão).
Teve gente comprou sunga, mas, só tomou banho de chuveiro, a tal sunga era tão pequena que mal cabia na palma da mão.
Sábado à tardezinha depois do churrasco a velharada rumou à praia e a turma do conjunto “Todos os Tempos” deu uma canja em um barzinho.
Até um adestrador de cães apareceu entre nós com um “Perro de Lana” (literalmente um cão de lã) mais conhecido como Poodle. Xandi era o nome do au-au.
Depois de participar com a turma da banda, um dos componentes resolveu se recolher na casa do “Big Old” para o devido descanso. Um fato curioso aconteceu entre a praia e a casa. Bem no começo da ponte o cara esbarrou com um vulto e saiu pedindo desculpas para logo em seguida cumprimentar o outro vulto que estava na outro lado da ponte. Até aí seria tudo normal, se os dois vultos não fossem dois tocos fincados no chão. O último estágio foi na cadeira de “balanço” e vai pra lá vem pra cá, “catapimba”.
Um outro componente do grupo perdeu o vôo da sexta-feira por haver esquecido a chave na barbearia (hum!). Por conta disso teve que dormir no “trailer” prata. Mas nem por isso deixou de nos prestigiar.
No domingo a velharada que lá ficou, seguiu até a praia esparramando-se na área do quiosque à beira-mar para saborear a brisa marítima e também para se esconder dos escaldantes raios solares (me engana que eu gosto). Escaldante era a sede dos caras diante do mormaço que assolava a todos.
O mar, o céu azul, o sol, o bar (ah! O bar, isso dá sede) aí vem um petisco, cerveja, uma boa conversa e muita risada. Tudo isso sob a sombra do chapéu-de-sol (Terminalia Catappa).
Aí sim, fomos surpreendidos novamente.
Adalberto, Mineiro, Rubão, Arno, Gerson, Gilson, Magrão, Mangote, Manézinho, Watson, Curão, Didi, Moacir, João Miguel, Feijão, Ernesto, Luis, Eraldo, Zé da Base, Zé Ramos e Cilinho.
Desejo que você, sendo jovem.
Não amadureça depressa demais
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer.
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
E é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.