Associação Desportiva Vila das Palmeiras
1964-2014
Coluna dos
Velhinhos – Edital ADVP-004/2014
“Castilho”
21 a 23 de Março/2014
A cidade
de Castilho
é um município do Estado de São Paulo e que
dista da capital paulista 642 km. Localiza-se a latitude
20º52´20´´ sul e a uma longitude 51º29´15´´
oeste e a uma altitude de 365 metros com
relação ao nível do mar. Fica ás margens do rio Paraná.
O rio Paraná ('como o mar' ou 'parecido com o mar'), do
tupi para (mar) e na (se parece com ou como) é o segundo maior rio sul-americano, que nasce na confluência de dois importantes
rios brasileiros: o rio Grande e rio
Paranaíba, entre os estados de Minas
Gerais, São
Paulo e Mato Grosso do Sul. Há
controvérsia sobre sua origem, se é a continuação do rio Paranaíba ou a
continuação do rio Grande, que nascem em Minas Gerais. Em seu percurso total, adquire uma extensão
total de
4.880 km, que lhe renderia o posto de sétimo rio mais extenso do mundo,
quando contado o trecho do rio Grande, ou oitavo, quando contado o trecho do rio Paranaíba, mais o
estuário do Prata. Oficialmente,
sua extensão é de 2.940 km.
Castilho é a cidade onde o nosso amigo Paulo viveu sua infância. Convidados que fomos por
ele, o pessoal da Arca de Noé da Associação
Desportiva Vila das Palmeiras, sem vacilar, aceitou o convite e
seguiram viajem para conhecer a cidade e aproveitando fomos bater uma bolinha.
Sempre tem um futebolzinho hein! Claro! Qual outro motivo?
Como sempre acontece, a diretoria muito
precavida enviou uma equipe de segurança à frente. Desta vez seguiram no carro
madrinha; um empresário e professor de pesca, o técnico da equipe, um fotógrafo
e um árbitro. Árbitro? Será que vai haver concurso de pesca? Manézinho, Mangote, Cilinho e Batu foram os
componentes desta delegação. Não sabemos se fazia parte do pacote um pequeno
tour pela cidade de Botucatu, a verdade é que
esse pessoal deu um pequeno giro pela cidade. Também o piloto e o co-piloto do
Citroen estavam de óculos escuros. Já viu né! Chegaram quinta à tarde.
Na quinta-feira à noite chegaram de avião o Paulo, Gerson, Maidana, Flávio, Paulinho e João Miguel. Só
para informar, o avião pousa em Três Lagoas, MS que
dista 30 km de Castilho. Os demais chegaram de
carro e avião na sexta-feira. Celso, Sidão, Gaúcho, Pascoal,
Ramiro, Valdir, João Parras e Peruca, vieram de carro. Maurício, Perninha, Magrão, Edu, João, Saraiva, Sidney, Osiel,
Zé Ramos, Luisão e Adner vieram no pássaro de aço.
Perninha, pilotando um carro
alugado, vindo do aeroporto, entrou numa rotatória e dela não queria sair. Parecia
estar brincando de autorama de forma oval. Sai pra lá Satoru
Nakajima.
Quem estava
dando aulas de pesca era o Manézinho. O Batu e Perninha
estavam matriculados no segundo grau. Já o Adner
era do prézinho. Será que esse professor conhece a matéria? Sei não! O nosso
amigo Perninha estava mais para o “Professor Pardal”, lembram da revista do Pato Donald e do Mickey.
O cara só pescou um tipo de peixe que mais parecia um “DVD”. Será que é
repetente? Está precisando da ajuda do “Lampadinha”.
Devidamente instalados, no hotel da cidade e na
pousada do Vovô Smurf à beira do rio Paraná, iniciamos nossas obrigações de turistas e
atletas, a saber; relaxar, petiscar, ingerir, prosear, rir e apreciar a
natureza. Ah! Também era para dormir. Isso não é muito cansativo? Todos
estavam equipados com o aparelho dois em um do “Sem
Parar”. Também chamado de comes e
bebes. Detalhe, só não valia para o pedágio da rodovia.
Um amigo nosso nadou, bebeu, comeu,
tocou, bebeu de novo, comeu e depois emborcou. O cara foi de zero a cem em 5.9
segundos. O motor era de 8 canecos? Eta cabra bão! Outro que tomou conta da
piscina foi o Sid, personagem do filme Era do Gelo. Já tarde da noite, outro parceiro de
viagem tentou por três vezes subir no beliche e nada. Estava quase desistindo
quando o estivador de plantão, não agüentando ver a situação colocou o cara no
ombro e rapidinho colocou a mercadoria no seu devido lugar na prateleira. Teve
gente testando celular dentro d água. O cara mergulhou com o aparelho no bolso.
Para a nossa sorte, a partida society não
contava pontos para nenhum “ranking”. O nosso técnico Mangote
deu uma peneirada no elenco e enviou a campo os seguintes insistentes; Maidana, Ramiro, Luisão, Cilinho, Magrão, Gerson, Celso,
Paulinho e João Parras. Depois entraram o Paulo,
Flávio, Igor e Adner.
O nosso segundo goleiro Pascoal foi emprestado
para o adversário. Perdemos pelo placar de 5 X 2. Paulinho
e Ramiro fizeram os gols. Aliás, o Ramiro além do gol que fez de perna esquerda, sofreu o
pênalti desperdiçado pelo João Parras, que conseguiu
acertar uma casa de marimbondo que era pensão de uma cigarra. O velho e cansado
lateral direito até “overlapping” aplicou na
partida. Cuide-se Careca! Vai que ele queira a
camisa nove. Quem esteve no local do jogo desfilando com uma indumentária
amarela, foi o árbitro “Robson Aparecido”.
Estava mais para um “Canário do Reino”.
Durante o jogo, quem perdeu a sola de
seu tênis foi o Fausto. E não foi nenhuma
dividida de bola. Vamos entrar com recurso diante disso. A multa pode ser convertida em “geladas”. Ou se ele contar qual o
apelido do Paulo.
Aproveitando o recurso e a multa, o pessoal da Arca
de Noé, agradece ao Fausto que foi o elo, o
cicerone e o responsável dos detalhes da nossa estadia em Castilho. Também
agradecemos ao José e ao Fábio lá da padaria da Rua
Osório Junqueira, 588 pela atenção e tratamento
dado a todos nós. Os velhotes da arca agradecem aos que puderam estar conosco e
esperamos nos encontrar em outro local e cidade. Quem sabe em São Simão ou Jurupema. Estamos pagando
pra ver acontecer. Paulo, gratos por ter dado a oportunidade de conhecermos sua
região.
“Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. Nosso maior
medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão,
que mais nos amedronta. Perguntamo-nos: “Quem sou eu para ser brilhante,
atraente, talentoso e incrível?”Na verdade, quem é você para não ser tudo
isso?... Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em
encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de
você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente
damos às outras pessoas permissão
para fazer o mesmo”. (Discurso de posse, em
1994) Nelson Mandela
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