sexta-feira, 27 de junho de 2014

Castilho - 21 a 23 de março de 2014.

           Associação Desportiva Vila das Palmeiras

                                                                          1964-2014
Coluna dos Velhinhos – Edital ADVP-004/2014

Castilho”
21 a 23 de Março/2014

            A cidade de Castilho é um município do Estado de São Paulo e que dista da capital paulista 642 km. Localiza-se a latitude 20º52´20´´ sul e a uma longitude 51º29´15´´ oeste e a uma altitude de 365 metros com relação ao nível do mar. Fica ás margens do rio Paraná. O rio Paraná ('como o mar' ou 'parecido com o mar'), do tupi para (mar) e na (se parece com ou como) é o segundo maior rio sul-americano, que nasce na confluência de dois importantes rios brasileiros: o rio Grande e rio Paranaíba, entre os estados de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Há controvérsia sobre sua origem, se é a continuação do rio Paranaíba ou a continuação do rio Grande, que nascem em Minas Gerais. Em seu percurso total, adquire uma extensão total de 4.880 km, que lhe renderia o posto de sétimo rio mais extenso do mundo, quando contado o trecho do rio Grande, ou oitavo, quando contado o trecho do rio Paranaíba, mais o estuário do Prata. Oficialmente, sua extensão é de 2.940 km.
            Castilho é a cidade onde o nosso amigo Paulo viveu sua infância. Convidados que fomos por ele, o pessoal da Arca de Noé da Associação Desportiva Vila das Palmeiras, sem vacilar, aceitou o convite e seguiram viajem para conhecer a cidade e aproveitando fomos bater uma bolinha. Sempre tem um futebolzinho hein! Claro! Qual outro motivo?  
            Como sempre acontece, a diretoria muito precavida enviou uma equipe de segurança à frente. Desta vez seguiram no carro madrinha; um empresário e professor de pesca, o técnico da equipe, um fotógrafo e um árbitro. Árbitro? Será que vai haver concurso de pesca? Manézinho, Mangote, Cilinho e Batu foram os componentes desta delegação. Não sabemos se fazia parte do pacote um pequeno tour pela cidade de Botucatu, a verdade é que esse pessoal deu um pequeno giro pela cidade. Também o piloto e o co-piloto do Citroen estavam de óculos escuros. Já viu né! Chegaram quinta à tarde.
            Na quinta-feira à noite chegaram de avião o Paulo, Gerson, Maidana, Flávio, Paulinho e João Miguel. Só para informar, o avião pousa em Três Lagoas, MS que dista 30 km de Castilho. Os demais chegaram de carro e avião na sexta-feira. Celso, Sidão, Gaúcho, Pascoal, Ramiro, Valdir, João Parras e Peruca, vieram de carro. Maurício, Perninha, Magrão, Edu, João, Saraiva, Sidney, Osiel, Zé Ramos, Luisão e Adner vieram no pássaro de aço.
            Perninha, pilotando um carro alugado, vindo do aeroporto, entrou numa rotatória e dela não queria sair. Parecia estar brincando de autorama de forma oval. Sai pra lá Satoru Nakajima.
            Quem estava dando aulas de pesca era o Manézinho. O Batu e Perninha estavam matriculados no segundo grau. Já o Adner era do prézinho. Será que esse professor conhece a matéria? Sei não! O nosso amigo Perninha estava mais para o “Professor Pardal”, lembram da revista do Pato Donald e do Mickey. O cara só pescou um tipo de peixe que mais parecia um “DVD”. Será que é repetente? Está precisando da ajuda do “Lampadinha”.
            Devidamente instalados, no hotel da cidade e na pousada do Vovô Smurf à beira do rio Paraná, iniciamos nossas obrigações de turistas e atletas, a saber; relaxar, petiscar, ingerir, prosear, rir e apreciar a natureza. Ah! Também era para dormir. Isso não é muito cansativo? Todos estavam equipados com o aparelho dois em um do “Sem Parar”.  Também chamado de comes e bebes. Detalhe, só não valia para o pedágio da rodovia.
            Um amigo nosso nadou, bebeu, comeu, tocou, bebeu de novo, comeu e depois emborcou. O cara foi de zero a cem em 5.9 segundos. O motor era de 8 canecos? Eta cabra bão! Outro que tomou conta da piscina foi o Sid, personagem do filme Era do Gelo. Já tarde da noite, outro parceiro de viagem tentou por três vezes subir no beliche e nada. Estava quase desistindo quando o estivador de plantão, não agüentando ver a situação colocou o cara no ombro e rapidinho colocou a mercadoria no seu devido lugar na prateleira. Teve gente testando celular dentro d água. O cara mergulhou com o aparelho no bolso.
            Para a nossa sorte, a partida society não contava pontos para nenhum “ranking”. O nosso técnico Mangote deu uma peneirada no elenco e enviou a campo os seguintes insistentes; Maidana, Ramiro, Luisão, Cilinho, Magrão, Gerson, Celso, Paulinho e João Parras. Depois entraram o Paulo, Flávio, Igor e Adner. O nosso segundo goleiro Pascoal foi emprestado para o adversário. Perdemos pelo placar de 5 X 2. Paulinho e Ramiro fizeram os gols. Aliás, o Ramiro além do gol que fez de perna esquerda, sofreu o pênalti desperdiçado pelo João Parras, que conseguiu acertar uma casa de marimbondo que era pensão de uma cigarra. O velho e cansado lateral direito até “overlapping” aplicou na partida. Cuide-se Careca! Vai que ele queira a camisa nove. Quem esteve no local do jogo desfilando com uma indumentária amarela, foi o árbitro “Robson Aparecido”. Estava mais para um “Canário do Reino”.
            Durante o jogo, quem perdeu a sola de seu tênis foi o Fausto. E não foi nenhuma dividida de bola. Vamos entrar com recurso diante disso. A multa pode ser convertida em “geladas”. Ou se ele contar qual o apelido do Paulo. Aproveitando o recurso e a multa, o pessoal da Arca de Noé, agradece ao Fausto que foi o elo, o cicerone e o responsável dos detalhes da nossa estadia em Castilho. Também agradecemos ao José e ao Fábio lá da padaria da Rua Osório Junqueira, 588 pela atenção e tratamento dado a todos nós. Os velhotes da arca agradecem aos que puderam estar conosco e esperamos nos encontrar em outro local e cidade. Quem sabe em São Simão ou Jurupema. Estamos pagando pra ver acontecer. Paulo, gratos por ter dado a oportunidade de conhecermos sua região.    



“Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta. Perguntamo-nos: “Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?”Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?... Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo”.  (Discurso de posse, em 1994) Nelson Mandela

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