segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Arujá,SP. Campo do Pascoal Dourado. 31/01/2011

Associação Desportiva Vila das Palmeiras
Coluna dos Velhinhos – Edital ADVP-001/2011

ARUJÁ-SP


Foi como sempre foi e sempre há de ser que, com muita alegria e prazer que a velharada da Associação Desportiva Vila das Palmeiras se reuniu neste último domingo para uma partida amistosa de futebol.
Sem pré-temporada (contenção de verbas) e sem treino (falta de espaço), a turma da “Arca”, marcou encontro na Rua Poeta Castro Alves e de lá seguiu rumo à cidade de Arujá, SP para a primeira apresentação futebolística do ano. Com um forte esquema de segurança para conter a ansiedade dos velhinhos, lá fomos nós rumo ao nosso destino. Normalmente não fazemos apresentações ao domingos. Ah! Falo! Desta vez abrimos uma exceção. Depois de taxiar as aeronaves e estaciona-las em seus devidos lugares, foram iniciados a preparação para adentrarmos ao gramado. A comissão através de seu técnico Mangote mandou a campo a seguinte formação: Maidana(Chiquinho), Ramiro (Sidney), Edgar, Magrão (Márcio), Pezinho (Rubinho), Zezinho (Didi), Mimi e Nega Rosa (Rui), Nenê, João Parras (Joãozinho) e Careca. Vencemos pelo placar de 5 X 4. (Careca-2, Nenê-2 e Joãozinho-1). Pra variar o Careca sempre deixando sua marca, bem como o Nenê bombeiro, já o nosso Joãozinho acertou um tremendo de um petardo na bola que foi parar no ninho da coruja, e se estivesse um elefante nesse ninho, fatalmente o paquiderme estatelaria no chão.
O campo leva o nome de “Estádio Paschoal Dourado” em homenagem ao seu fundador e mede 118,00m x 78,00m e fica em um local muito agradável e prazeroso. Por falar em prazer, depois do jogo a fome e a sede só foram contidas pelo pernil destrinchado pelo Tio Moacir e pela cervejinha gelada que desceu redonda pra barriga dos redondos.
Os dois químicos que estiveram no Ramiro na ultima vez marcou presença novamente. Um foi de motorista da rodada e o outro que foi personagem do “Boa Noite Lobo Mau” estava bem à vontade e conseguiu registrar bons momentos para enriquecer o nosso blog, acesse (www.adviladaspalmeiras.com). Foi observado que de abstêmio na nossa delegação dá até para contar em uma só mão de um que morou no PA do DF, aquele da uni nove.
Um fato que chamou a atenção e que vem acontecendo de vez enquanto é com respeito ao nosso zagueiro. O cara vai pra casa da namorada e manda alguém resgata-lo porque não consegue sair sozinho. O cara não tem jeito.
Já na estrada vicinal que dá acesso ao local do jogo, havia um comando da PM fazendo uma fiscalização de praxe. Não é que os caras pararam o carro do Ramiro, que por azar estava sem documentação do veículo (não conhece o Despachante Beija Flor). Alguma informação vazou. Tem gente querendo puxar o tapete do velhinho na lateral direita.
Quem sorriu o dia inteiro foi o dono do barzinho á beira do campo, com o calor que fez, o consumo de cerveja foi além da conta.
Estamos pensando (velho também raciocina) para 2012 formarmos um segundo time de máster para todos jogarem o tempo inteiro. O que vocês acham a respeito disso? Deve ser arriscado, vai que os atletas queiram jogar nos dois times.
Teve uma cena ocorrida na partida devido a uma falta perto do nosso gol que chamou nossa atenção. Alguém do outro time disse ao Edgar:- Você é grande mas não é dois. Não concordamos, pois esse nosso amigo Edgar é dez (10) e não dois (2).
O Watson e o Feijão lá pelas tantas estavam parecendo repentistas (pessoas que cantam improvisando letras). O Bonitinho não chega ao grande “Patativa do Assaré”, mas deu uma canja na sua improvisação.
Vocês já ouviram falar no “Patativa do Assaré”? Antonio Gonçalves da Silva nasceu na cidade de Assaré que fica no sul do Estado do Ceará a 490 km de Fortaleza, no dia 05/março/1909 e viajou em 08/julho/2002. Passou seis meses na escola, e isso não o impediu de ser Doutor Honóris Causa de pelo menos tres Universidades. Patativa é um pássaro de canto melodioso e triste.
  • Aprenda a prestar atenção. Às vezes, a oportunidade bate à porta muito baixinho.
  • Amigos não são aqueles que enxugam as lágrimas, e sim aqueles que não as deixam cair.
  • O lar não é simplesmente o espaço entre quatro paredes, é o santuário da aplicação.
  • O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer; o tolo, porque tem que dizer alguma coisa.

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