Arujá-SP. Chácara do Ramiro. 20 de Novembro 2010

Associação Desportiva Vila das Palmeiras

Divisão Cinqüentenária – Edital ADVP-011/2010

RAMIRO

Num país cheio de trastes e contrastes, traças e trapaças, futricas e tiriricas, eis a turma da “Arca de Noé” novamente partindo para mais um encontro futebolístico. Como acontece anualmente e faz parte do calendário da velharada da Associação Desportiva Vila das Palmeiras, lá fomos nós outra vez para a chácara do Ramiro.

Era para mesclarmos os “atletas” e fazermos um “rachão”. Fizemos o rachão, mas, não mesclamos o pessoal; saiu melhor que a encomenda. Desde que aconteceu a nossa primeira ida à chácara, não faltamos uma única vez. Isso é uma prova de nossa conduta, relacionamento e amizade. A semente selecionada, o solo bem preparado, a planta irrigada, só pode dar bons frutos. È isso que a A.D. Vila das Palmeiras colheu e colhe ao longo da sua trajetória por este planeta.

Com um dia ensolarado e a temperatura por volta do 29º, a velharada se esbaldou no suco de cevada misturada com lúpulo acompanhado de carne e lingüiça (bom demais).

O desempenho do elenco em partidas anteriores deixou o nosso amigo Pingão, ex “coach” da equipe um tanto quanto cheio de vontade de voltar a desfilar perto das quatro linhas do gramado. E neste final de semana não é que o velhinho esteve conosco. Só que pouco ficou junto ao campo. Por ser rachão, o cara foi para o laboratório instalado no “Ramiro Arena” para fazer alguns testes químicos e precisava de um assistente. E esse assistente era nada mais nada menos que o fotógrafo oficial da delegação que pouco jogou. Os dois seguiram juntos para o tal laboratório e começaram as experiências. Conclusão o cara da “xereta” depois dos experimentos ficou tragado, estragado e em seguida adormeceu e convalesceu. Segundo investigações, deram o tal de “boa noite lobo mau” pro o cara. Êta lasqueira.

A vida propícia a cada um de nós momentos únicos durante essa nossa estadia pela Terra. Por tantas situações que passamos; boas, ruins, memoráveis, decepcionantes, tristes e saudosos, felizes e gratificantes. Esse nosso momento vivido na chácara do Ramiro foi mais um encontro especial e prazeroso. Buscamos e conseguimos o nosso propósito que era dar o nosso respeito e gratidão para com todos que se envolveram neste dia vinte de novembro.

Ao Ramiro e a sua turma, os nossos agradecimentos da velharada da Associação Desportiva Vila das Palmeiras que lá estiveram:

Magrão, Maidana, Mangote, Pingão, Sidney, Edgar, Careca, Rubinho, Cabeleira, Ivan, Luis e Cilinho.

Obs. Comentário foi censurado pelo órgão competente. Vocês tão querendo é muito.

CADA CRIATURA É UM RASCUNHO A SER RETOCADO SEM CESSAR.

(Guimarães Rosa)